Cara, normalmente eu faria uma postagem genérica sobre o Dia do Quadrinho Nacional, explicando os motivos dessa data ser considerada um marco dos quadrinhos em terras tupinikins.
Mas hoje não, não senhor.
O dia do Quadrinho Nacional é uma data que ganha um tanto mais de significado para mim, já que, em dezembro de 2018, eu defendia meu TCC sobre História em Quadrinhos na sala de aula (na disciplina de História do Brasil).
Dia do Quadrinho Nacional
Poisé, no dia 30 de janeiro de 1869, o cartunista ítalo-brasileiro Ângelo Agostini publicou As aventuras de Nhô-Quim ou Impressões de uma Viagem à Corte. Essa é considerada a primeira história em quadrinhos brasileira que, curiosamente, faz críticas aoE, a partir de 1984, a data passou a celebrar o Dia do Quadrinho Nacional.
Quadrinhos no ensino de História
Eu já tinha postado em outro lugar sobre os quadrinhos no ensino da História e acabei levando essa postagem pra frente e, com base em outras pesquisas, levei pra banca uma visão sobre A imagem do Brasil Império discutida dentro da sala de aula por meio de Histórias em Quadrinhos, onde aproveito a exposição de uma possibilidade de usar quadrinhos para auxiliar o livro didático (e o professor) e debater duas HQs que contaram com a participação da historiadora e professora Lilia Moritz Schwarcz, do Departamento de Antropologia da Universidade de Antropologia de São Paulo – USP: Da Colônia ao Império: Um Brasil para inglês ver!, com arte de Miguel Paiva e Cai o Império – Meia Volta Vou Ver, com arte de Angeli.Imagem retirada de https://pt.wikipedia.org/wiki/As_Aventuras_de_Nh%C3%B4_Quim_ou_Impress%C3%B5es_de_Uma_Viagem_%C3%A0_Corte |
O legal é que a primeira história em quadrinhos no Brasil é, também, uma crítica ao cotidiano do Brasil da época. Reforçando a ideia de discutir o assunto (Brasil Imperio), utilizando HQs como recurso auxiliar do professor.
Postar um comentário