Bom, Pokémon Go é uma realidade e muita gente já sai por aí caçando seus Pokémons como se não houvesse amanhã. Muitos relatos na Internet sobre assaltos, brigas, confusões e até mortes...
...mas eu não vou mais linkar essas coisas, pois a postagem será sobre um game que é uma tragédia em si, porém, é uma alternativa para o caso de você ser igual a mim.
E eu não me refiro a ser frustrado ou acometido de uma brutal calvice, mas sobre ter um celular que não rode o jogo.
Estou falando de Pixelmon Go, o genérico questionável de realidade aumentada pra caçar monstrinhos que parecem arrancados de uma mente rendida pelo tal do Minecraft.
Poisé, eu nunca joguei Minecraft, me processe!
Pelo que apurei por aí, a jogabilidade de Pixelmon Go é, basicamente, a mesma do seu concorrente de Peso e Prestígio: O jogador precisa sair pelas ruas caçando monstrinhos (descaradamente semelhantes aos primeiros 150 pokémons) e capturando-os em poké-bolas... que não são, exatamente, bolas, pois são quadradas.
Tipo a tão sonhada bola quadrada do Quico.
Ainda há a possibilidade de encontrar outros jogadores (Mestres Pixelmons!?) para eventuais batalhas e, excetuando a ausência de Poké-Stops, ovos, Gym e todo o resto dos atrativos de Pokémon Go, esse genérico apenas oferece uma parcela muito pequena e é apontado apenas como uma alternativa para quem não consegue jogar o Pokémon Go e não quer sofrer Bullying por ser o único que não abandona seu tempo ocioso para caçar monstrinhos.
Eu já falei que nunca joguei esse Minecraft, mas eu sei que existe um cidadão que colocou Pokémon dentro do mundo de Minecraft, mas essa notícia já é relativamente antiga, então não confundam. O game Pixelmon Go, abordado nessa postagem, não é nem Pokémon, nem Minecraft. Se você quer ver a parada de perto, vai no Google Play e faça o download.
Depois deixa aí nos comentários o que você achou do jogo.
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